26.12.09


A princípio, parecera que algo tinha mudado. Ali, no início, distúrbios adicionais, não evidenciavam algum tipo de presença. Talvez, ocultos por algum senso datal, ou, comemorativo, encontravam-se intocáveis. Impercebíveis. Inexploráveis. Inexplicáveis. E, gradualmente, equilibrandro-se no majestoso lúpulo, ia, vagarosamente, mutando para a sua real forma.
Ah sim...o lúpulo!


_ Ainda engana-se. - sorridente, o mensageiro -


_ E eu que achava saber, ou entender, a diferença do útil ao agradável... o conviver com esse faltar, ou pesar.


_ Mas isso, meu queridíssimo inseto, leva tempo.


_ Ou...visão. Por agora, - disse, ao mensageiro - apreciemos a tão aclamada reunião. A utilidade!


_ Celebremos, então, a isso ! - gargalhando, o mensageiro - Afinal..do que se fala?


_ Hum...
_ - ainda gargalhando, o mensageiro - . Agrada-me, teus olhos sangrando!
_ A mim também !
Gargalha, junto ao mensageiro.
_ Uma cerveja ! - grita, o mensageiro -
_ O que mais temos a perder?

_ Hum...

_ Afinal...do que se fala?

Gargalha, junto ao mensageiro

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