3.7.11



O ranço culposo da dúvida. a distorção elementar da fatalidade. um descuido emotivadamente feroz.atroz.... atravancando barreiras ociptais. pode-se sentir o sórdido e amargo prazer do mascarar deslumbrado. invencões inocentadas, desequilibrando junções auriculares. um blá blá corriqueiro, integrante principal da rotina. talvez, o relapso neural seja incômodo, como palavras entituladas às formas mais precárias do sentir. uma infinita e agradável jornada rumo ao nada, sempre lotada de nós, seres decadentes. o que impede a degeneração, bela e sangrenta.
sorrisos vazios, ocultados pela admirável estupides do curioso engano. olhos falsamente iluminados, como alguns seres marinhos, ao chamar a presa.

ouvia-se sobre uma brisa, que mudaria estações...ouvia-se.

agora, um solo silêncioso e rochoso,
Que linda caverna!