21.12.11



O expandir-louco-emocionalmente-falho. hipocrisias continuas...gramaticais.



Ganância desvairada. verdades falsamentes criveis. ausencia do pairar galatico...abdução.



O corpo rasteja. fétido e arrogante.



A brisa, mutada em névoa. colibris, corvos, famintos. O Dia, trevas...Dia..






_ E essa febre que nao passa...e um sorriso sem graça...






_ Cale-se ! repugnante ser deformado! ... Me pergunto - sorridentemente calhorda, o menssageiro - o que fazes por aqui?






_ Não obstante  - respondeu -  foi visto levantar-se, comunicando-se de forma relativamente ocultada por tregeitos inclusos, exclusivamente, para a tal ocasião...se foi celas, e cavalos, castelos e princesas...






_ E eu com isso? e você sem isso?...ou nisso?






_ Paradoxo! descrença !






_ hahahaha.... - Gargalha, o mensageiro - .

8.10.11



O zelo falsário, e sua ausência inexistível. incansável busca, pelo que não se tem noção...nem mensão. ansia desvairada, à espera do nada. falso prazer da intoxicação, letal, em algum mural.
imensas muralhas, presas entre si. confusas. minutos finais. reais. imprevisiveis.

3.7.11



O ranço culposo da dúvida. a distorção elementar da fatalidade. um descuido emotivadamente feroz.atroz.... atravancando barreiras ociptais. pode-se sentir o sórdido e amargo prazer do mascarar deslumbrado. invencões inocentadas, desequilibrando junções auriculares. um blá blá corriqueiro, integrante principal da rotina. talvez, o relapso neural seja incômodo, como palavras entituladas às formas mais precárias do sentir. uma infinita e agradável jornada rumo ao nada, sempre lotada de nós, seres decadentes. o que impede a degeneração, bela e sangrenta.
sorrisos vazios, ocultados pela admirável estupides do curioso engano. olhos falsamente iluminados, como alguns seres marinhos, ao chamar a presa.

ouvia-se sobre uma brisa, que mudaria estações...ouvia-se.

agora, um solo silêncioso e rochoso,
Que linda caverna!

27.5.11


O querer é dominador. Abundante. Devora, delicado, o semblante já obscuro por desânimos
em séries.
Portas arrombadas, com descuido.
A veia migra em direção oposta ao fluxo celular.
A dor real, camufla-se, em sorrios, hilários, como um brinde ao intrépido e inevitável falecimento emocional.
Ainda há pele.