27.5.11


O querer é dominador. Abundante. Devora, delicado, o semblante já obscuro por desânimos
em séries.
Portas arrombadas, com descuido.
A veia migra em direção oposta ao fluxo celular.
A dor real, camufla-se, em sorrios, hilários, como um brinde ao intrépido e inevitável falecimento emocional.
Ainda há pele.