
A princípio, parecera que algo tinha mudado. Ali, no início, distúrbios adicionais, não evidenciavam algum tipo de presença. Talvez, ocultos por algum senso datal, ou, comemorativo, encontravam-se intocáveis. Impercebíveis. Inexploráveis. Inexplicáveis. E, gradualmente, equilibrandro-se no majestoso lúpulo, ia, vagarosamente, mutando para a sua real forma.
Ah sim...o lúpulo!
_ Ainda engana-se. - sorridente, o mensageiro -
_ E eu que achava saber, ou entender, a diferença do útil ao agradável... o conviver com esse faltar, ou pesar.
_ Mas isso, meu queridíssimo inseto, leva tempo.
_ Ou...visão. Por agora, - disse, ao mensageiro - apreciemos a tão aclamada reunião. A utilidade!
_ Celebremos, então, a isso ! - gargalhando, o mensageiro - Afinal..do que se fala?
_ Hum...
_ - ainda gargalhando, o mensageiro - . Agrada-me, teus olhos sangrando!
_ A mim também !
Gargalha, junto ao mensageiro.
_ Uma cerveja ! - grita, o mensageiro -
_ O que mais temos a perder?_ Hum...
_ Afinal...do que se fala?
Gargalha, junto ao mensageiro