13.4.10


Via-se o mar. sentia-se a brisa. A estafa. A loucura. Uma linha reta e fosca. Um brilho, por detrás das ondas. A espuma, como de fervura. A aurora. O cigarro. Um leito semi-honorário. Vive-se vagarosamente! afunda-se como o tempo do acender lampial. Nuvens. Mar e todas essas almas direcionadas ao profundo vale! a minha, a sua. A sapienza, aqui, é apenas mais um delito. Onde forja-se, na carne, a iquietude. desconfortável. Muitos sonhos por aqui. Desejos infundavelmentes mortais. A escuridão, um ótimo canto para se lançar às trevas, todas as falas pensadas. A noite começa. Veremos o que sobra dessa carne ofuscada por infernos e recheada de ossos.

Uma brisa toca-o, trazendo uma doce e detestavel lembrança.

Como um dia de jantar.

Nenhum comentário: